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 | Apresentação | Cronologia | Fortuna Crítica | | 
| década de 30 déc 20 déc. 40 déc. 50 déc. 60/70 | 
 
|   Paquetá - 1930 - 
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    Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua
    liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações
    em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a
    International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo,      com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos      Artistas Modernos.
    Sofre sua primeira prisão em 1932
    durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia
    Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial.
    Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século”
    quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha
    de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para
    Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a
    decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de
    Arte Técnica, em Paris. |  | 
 
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